sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Convite:

O grupo de pesquisa DIALOGUS/CAC/UFG e os alunos e alunas da disciplina Gênero, Violência e Direitos, convidam a comunidade universitária do Campus Catalão/UFG e a população do município a participar das atividades programadas para o dia 25/11 - Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher

10h - panfletagem no semáforo da Caixa Econômica e estabelecimentos comerciais das imediações

14h - Caminhada pelo fim da Violência contra a mulher - concentração no pátio da Fundação Cultural Maria das Dores Campos (Av. 20 de Agosto)

19h - Palestra - Violência contra a mulher - Juliana Moriwaki (Delegacia Especial de Atendimento à Mulher-Catalão/GO) e Karinne Regis Duarte ( Depto de Psicologia/CAC/UFG)
Auditório do SENAC

Viver sem violência é um direito de todas as mulheres

CONEM

O que é o CONEM?
O Conselho Estadual da Mulher de Goiás – CONEM foi criado, a partir de uma
reivindicação dos movimentos de mulheres, pela Lei n° 13.456 de 16 de abril de
1999 e regulamentado pelo Decreto n° 5.085 de 29.07.99, modificado pelo Decreto
n° 5.196 de 22 de março de 2000.
O CONEM
é formado por um colegiado com uma presidenta eleita pelas entidades
governamentais e não – governamentais que o compõem (estrutura paritária), uma
secretária executiva nomeada pelo Governo do Estado de Goias e mais uma equipe
técnica de trabalho.
O CONEM tem como objetivos:
Assessorar e articular no âmbito do poder executivo e da sociedade civil, a implementação de
políticas públicas de atenção à mulher, nos diversos aspectos de sua vida:
saúde, segurança e justiça, direitos sexuais e reprodutivos, mercado de trabalho
e educação não – sexista;
Exigir o cumprimento da legislação que assegura os Direitos da Mulher, adotando, se
necessário, as medidas administrativas ou judiciais cabíveis.

DENUNCIE:

Onde buscar
ajuda?Conselho Estadual da Mulher do Estado de Goiás -
CONEM:- 565 1555 ou e-mail:denuncia@conem.go.gov.br
Delegacias
de Defesa e Proteção da Mulher- Goiânia: 212 4366- Anápolis: 327
1136- Aparecida de Goiânia: 280 2127
Delegacia
de Investigação de Crimes contra a Criança e Adolescência:- 0800
6461313/ 271 0501
Disque
Denúncia - Violência contra a mulher:- Goiânia: 1380 (Delegacia da
Mulher)- Estadual: 271 7000
Disque
Denúncia (qualquer denúncia):- Estadual: 271 7000
Disque
Denúncia - Abuso
e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes: - 0800 99 0500 (Ligação gratuita)
Centro de
Referências de Goiânia - Atendimento a Crianças e Adolescentes
Vítimas de Abuso e Exploração Sexual: - 251-9987 (Goiânia) e 277-3976 (Aparecida de Goiânia)
SOS TORTURA:- 0800 7075551
(Ligação gratuita)

Direitos da Mulher:


Licença maternidade de 120 dias;
Licença paternidade de 5 dias;
Igualdade de salário entre homens e mulheres;
Creches nas empresas;
Educação gratuita em creche e pré–escola às crianças de 0 a 6
anos;
Princípio de igualdade de direitos e deveres entre homem e
mulher;
Igualdade na sociedade conjugal;
Reconhecimento da união estável como entidade familiar;
Direito de posse da terra ao homem e a mulher;
Direitos trabalhistas e previdenciários à empregada
doméstica;
Garantia de mecanismos que coíbam a violência
doméstica;
Reconhecimento de
filhos havidos fora do casamento;
Direitos dos companheiros a alimentos e a
sucessão;
Direito a berçário nos estabelecimentos penais destinados a
mulheres, para que elas possam amamentar seus filhos;
Direito à cirurgia reparadora de mama para mulheres que
sofreram mutilação total ou parcial decorrente de tratamento de câncer de
mama;
Proibição da exigência de atestados de gravidez e esterilização
e de outras práticas discriminatórias para efeitos adminissionais ou de
permanência da relação jurídica de trabalho;
Direito a duas semanas de repouso para mulheres que sofreram
aborto espontâneo, recebendo seu salário normalmente durante este
período;
Direito a dois descansos especiais por dia, de meia hora cada
um, durante seis meses após o retorno da licença maternidade - para fins de
amamentação;
Licença e salário maternidade para mães
adotivas;
Afastamento do agressor do convívio familiar, em caso de crime
de violência doméstica.

1ª Conferencias das Mulheres em Pires do Rio

I CONFERÊNCIA MUNICIPALDE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DE PIRES DO RIO/GO
RELATÓRIO DA 1ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PIRES DO RIO EM POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES
No dia 31 de agosto de 2011, às 08h00min, no Salão da Maçonaria, situado à Avenida Lino Sampaio, nº 11 – Centro – Pires do Rio - GO deu-se início à 1ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PIRES DO RIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES com o seguinte temário: “Igualdade e Respeito à Diversidade com Justiça Social”, com o credenciamento, entrega de pastas e crachás para os participantes.

terça-feira, 24 de maio de 2011

A violência e os direitos da mulher


Vários acordos internacionais manifestam claramente que a violência contra a mulher constitui uma violação dos direitos humanos. Por exemplo:
• Em 1979, a Assembléia Geral das Nações Unidas adotaram a "Convenção de Eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher", conhecida como a Lei Internacional dos Direitos da Mulher. Essa convenção define o que se constitui discriminação contra a mulher e estabelece uma agenda de ações a fim de acabar com a discriminação.
• Em 1993, a Assembléia Geral das Nações Unidas aprovou a "Declaração da Eliminação da Violência contra a Mulher", o primeiro documento internacional de direitos humanos focado exclusivamente na violência contra a mulher. Esse documento afirma que a violência contra a mulher viola e degrada os direitos humanos da mulher em seus aspectos fundamentais de liberdade.
• Em 1995, a Plataforma por Ação de Beijing (da Quarta Conferência Mundial da Mulher) chama a atenção dos governos a "condenarem a violência contra a mulher e eliminarem alegações baseadas em tradições, costumes, e religião como forma de desculpas por se manterem afastados de suas obrigações com respeito a "Declaração da Eliminação da Violência contra a Mulher". Saiba mais no site de Ipas North Caroline (em inglês)

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Dados sobre a viol~encia contra a mulher

No Brasil, todos os dias morrem em média 10 mulheres por violência doméstica ou por atentados de seus parceiros, amantes, etc. Isto foi relatado numa pesquisa nacional, anunciado no Globo News. No disque denúncia 180, mais de 90 mil casos foram relatados por mulheres que sofreram com a violência doméstica, em 2009. Sendo que 70% foram presenciados pelos filhos. Mais do que nunca, todas nós mulheres precisamos ter em mente que, conviver com uma pessoa violenta e com problemas de comportamento por qualquer motivo, pode ser no futuro um destino sem volta.

Preste bastante atenção no companheiro que você escolheu, escolhe ou escolherá para fazer parte da sua vida.